sexta-feira, 22 de junho de 2012

Sábado, às 14h15, na Band:

Diferença entre SBT e Record é de 1 décimo:

A disputa entre SBT e Record, não está nada fácil, na última quinta-feira, (21), a diferença entre as duas emissoras foi de apenas 1 décimo.

A Globo foi líder isolada com 17,8 pontos de média, a Record ficou no segundo lugar com 6,3 pontos de média, o SBT veio logo em seguida com 6,2 pontos, a Band ficou em quarto lugar com 3,4 pontos de média, a RedeTV! ficou à frente da TV Cultura novamente, com 0,7 pontos.

Estreia nesta segunda-feira:

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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Na Bahia, Angélica adota novo visual com dreadlocks:

Metro 1
A apresentadora Angélica está correndo contra o tempo. A loira, que está em sua terceira gravidez, terá que gravar alguns programas para entrar em licença-maternidade e escolheu a Bahia para produzir matérias especiais.

Numa dessas gravações, a mãe de Benício e Joaquim resolveu mudar o visual e postou uma foto no Instagram, nesta quarta-feira (14), usando dreadlocks. "Axé", escreveu.

Na última terça-feira (12), Angélica gravou na praia de Trancoso com o convidado Joaquim Lopes, namorado de Paola Oliveira. Já na manhã desta quarta-feira (13), a mulher de Luciano Huck publicou uma foto da banda Olodum e contou uma novidade em seu Twitter. "Aguardem ?#EstrelaNacional? em julho vai estar cheio de axé!!!". No entanto, as informações ainda não foram confirmadas pela assessoria da banda.

(Metro 1)

Record planeja ofensiva contra Globo:

A Record está preparando uma ofensiva para estancar a queda da audiência em sua dramaturgia. Após ver o Ibope de sua novelas desabar e sentir a vice-liderança voltar a ser ameaçada pelo SBT, o canal pretende investir pesado para fazer barulho na imprensa e aumentar seus números na faixa nobre.

Segundo o jornal “Folha de S. Paulo”, globais do calibre de Wagner Moura devem receber em breve uma super proposta do canal. A alta cúpula da Barra Funda já solicitou um relatório completo de atores que estão sem contrato com a concorrente.

A lista também terá nomes de atores que estão com o vínculo perto de vencer. Entre os nomes já citados estão, além do baiano, Ana Paula Arósio, Sônia Braga, Bruno Udovic e Sergio Marone.

A direção já teria até planos para o ex-namorado de Débora Bloch. A ideia é que o bonitão seja o protagonista da substitua de “Máscaras”. O folhetim já começou a ser desenvolvido pela autora Gisele Joras.

Solidariedade:

terça-feira, 12 de junho de 2012

Fátima Bernardes derruba TV Globinho e anuncia novo programa:

Em entrevista coletiva, a jornalista Fátima Bernardes divulgou como será o formato do seu novo progama na Rede Globo, o "Encontro com Fátima Bernardes". A primeira novidade é que o "Bem Estar" não vai acabar como havia sendo dito. 

O programa de Fátima vai ao ar de segunda a sexta logo após a atração matinal. O mais provável é que o programa da ex-âncora do ''Jornal Nacional'' ocupe a grade da ''TV Globinho''. Outras atrações também terão o seu tempo reduzido.

Durante os 70 minutos do programa, Fátima vai conduzir entrevistas e bater um papo com uma platéia formada por 60 pessoas. "A ideia do programa sempre foi misturar jornalismo, de uma forma diferente, com entretenimento. E este sempre foi um desejo da emissora, misturar estas duas áreas" diz Fátima. 
Fátima Bernardes derruba TV Globinho e anuncia novo programa
Os programas terão sempre conversas ligadas a temas atuais e a proposta é que as pessoas da plateia participem ativamente, respondendo a perguntas ou elaborando questões. O público no estúdio será escolhido de acordo com o assunto do dia. O jornalismo estará presente através de flashes de notícias inseridas ao vivo.
Com direção de núcleo de Maurício Farias, a equipe de Fátima será formada por nomes como Geneton Moraes Neto, Carlos Jardim, Ana Paula Brasil, Guel Arraes e Claudio Manoel.
A estrutura do programa terá, ainda, VTs que serão exibidos ao público. Após os vídeos, os assuntos serão debatidos. Alguns temas poderão ocupar o espaço da atração durante toda a semana.
Para ajudá-la a discutir os assuntos, a apresentadora terá ao seu lado, no palco, o jornalista Lair Rennó, informando em tempo real tudo o que for notícia e promovendo a interação com os internautas. Marcos Veras e Victor Sarro dão o toque de humor aos assuntos abordados pelo programa, enquanto o músico Branco Mello traz suas contribuições no cenário musical.

sábado, 9 de junho de 2012

"Nós duas somos homossexuais", revelam Pepê e Neném no "De Frente Com Gabi":

No "De Frente Com Gabi" deste domingo, 10 de junho, Marília Gabriela entrevista a simpática dupla Potiara e Potiguara, mais conhecidas como Pepê e Neném.

As gêmeas que fizeram sucesso em 1999 com hits como "Mania de Você" e "Mais uma Vez" ficarão frente a frente com Marília Gabriela para falar sobre seu passado, suas histórias de vida, o sucesso relâmpago, a carreira da dupla e outros detalhes de suas vidas pessoais.

Confira as melhores frases da entrevista:

- Pepê: Nós duas somos homossexuais.
- Nenê: A gente é (homossexual) desde criança. As duas. Eu com dez anos de idade me apaixonei por uma menina.
- Pepê: Nós nunca namoramos um homem.
- Pepê: Nós nunca passamos do limite, nunca paqueramos filha de empresário e nunca ficamos com fã. Nunca. Antes de qualquer coisa, somos profissionais.
- Pepê: Nos deixamos levar, não tínhamos advogado e fechamos contratos sem ler nada. (sobre o começo da carreira)
- Nenê: O empresário passava pra gente que o nosso show custava 15 mil e na verdade era 30 mil.
- Pepê: Ao todo somos em 7 irmãos. Nossa família era muito pobre, dividir um prato de comida já era difícil.
- Pepê: Zeca (Pagodinho) vai participar de uma música muito boa com a gente. Ele é uma pessoa especial.
- Nenê: No começo ficamos deslumbradas. Saíamos com dinheiro no bolso e esbanjávamos.
- Nenê: Ainda estamos morando de aluguel, mas se Deus quiser vamos recuperar a nossa casa.

Neste domingo, 10 de junho, à 00h15, logo após o ''Programa Silvio Santos".

segunda-feira, 4 de junho de 2012

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Polícia Federal diz que compra da Record pode ter sido irregular:

Record vai ter que enfrentar novo processo na justiça
Vinte anos depois das negociações que levaram à compra da TV Record pela Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), a Polícia Federal encaminhou esta semana à Justiça Federal e ao Ministério Público federal relatório no qual aponta para indícios de ilegalidade na aquisição da emissora, com a prática de suposto crime de lavagem de dinheiro envolvendo 14 pessoas. O inquérito do caso tem três volumes, ninguém indiciado, mas cita os nomes do bispo Edir Macedo Bezerra; de Silvia Jane Hodgi Crivela, mulher do senador Marcelo Crivela; do ex-deputado federal Odenir Laprovita Vieira; de Carlos Alberto Rodrigues, o bispo Rodrigues; e do empresário Múcio Athaíde. É a última fase da investigação. Caberá agora ao MPF decidir se abre processo formal.

Em nota, a advogada Denise Provasi Vaz, que defende a Iurd, informou que essa investigação não envolve a igreja. Segundo ela, a legalidade da compra da Record já foi comprovada. A advogada diz que não teve acesso ao relatório, mas ressalta que a investigação ainda não foi encerrada. Denise Vaz lembrou ainda que a venda da emissora já foi apurada em outro inquérito da Polícia Federal, que, segundo ela, foi arquivado.

Segundo o relatório de dez páginas ao qual ''O Globo'' teve acesso e que é assinado pelo delegado federal Hélio Khristian, da Delegacia de Polícia Fazendária, da PF do Rio, dos quatro crimes supostamente identificados na negociação da TV, três estão prescritos: falsidade ideológica, sonegação fiscal e crime contra o sistema financeiro. No entendimento do delegado, apenas o crime de lavagem de dinheiro permanece. No relatório, ele justificou: “como se trata de crime permanente, nas modalidades de ocultar e dissimular, mantém-se o agente em estado de flagrância, porque enquanto o ludíbrio ou engodo permanecerem operantes, a consumação se protairá no tempo”.

Para o delegado, o inquérito demonstra que Alba Maria Silva Costa, uma das supostas envolvidas na compra da Record e citada no relatório, teria atuado como operadora da negociação, juntamente com o ex-deputado Laprovita Vieira. Alba Costa, diz o relatório, era responsável no Brasil pelas instituições financeiras Investholding e Cableinvest, sediadas respectivamente nas Ilhas Cayman e na Ilha de Jersey, conhecidos paraísos fiscais. A PF frisa que essas empresas eram mantidas pela Iurd na época das negociações. Para a PF, foi Alba Costa quem movimentou, entre 1992 e 1994 (época da compra da Record), US$ 18 milhões sem o conhecimento das autoridades financeiras do país, como o Banco Central.

Ainda de acordo com o relatório, fiéis e frequentadores da Igreja, citados nas investigações, teriam sido usados como “laranjas”, obtendo empréstimos milionários usados na compra da rede de TV. Entre eles, há um pedreiro, um comerciante, um farmacêutico e um militar da reserva. O dinheiro chegou ao grupo por meio de remessas da Investholding e da Cableinvest. Em depoimentos que constam do inquérito 1724/2005, as pessoas supostamente usadas como “laranjas” afirmam que cederam seus nomes a pedido do então deputado Laprovita Vieira. Também foram encontrados indícios de falsificação de documentos na transação. Reportagens do jornal “Folha de São Paulo” são citadas no documento e foram anexadas às investigações.

No relatório, o delegado federal identificou uma série de irregularidades ocorrida nas negociações. Num dos trechos, ele afirmou: “depreende-se e destaca-se da leitura atenta deste procedimento que houve escandaloso esquema fraudulento, complexa organização criminosa voltada especialmente para a prática de crimes contra o sistema financeiro nacional e de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, com a falsificação de documentos, utilização de laranjas em operações espúrias, tudo com o claro e primordial intento de ludibriar o poder público”.

Apesar de considerar a documentação e as provas contidas nas investigações robustas, o delegado Hélio Khristian reconhece no relatório que “lamentavelmente, por uma série de razões, que não cabe aqui promover comentários, prescreveram os crimes de falsidade ideológica perpetrados pelos supracitados investigados, bem como o crime de sonegação fiscal e contra o sistema financeiro”. Procurado, o delegado confirmou o envio do relatório à Justiça Federal e ao MPF do Rio, mas não quis comentar o caso.

A Polícia Federal começou a investigação no início da década de 90, quando identificou, entre os compradores da TV Rio — que virou TV Record —, pessoas de classe média baixa sem lastro financeiro para participar da transação. Segundo documentos obtidos pela PF à época, o grupo teria conseguido empréstimos de US$ 20 milhões da Investholding e da Cableinvest.

O escândalo do uso de “laranjas” para a aquisição da TV Record do Rio veio à tona em 1996, quando ''O Globo'' publicou documentos comprovando que os seis compradores não dispunham de condições financeiras para adquirir a emissora. A compra irregular constava da declaração de renda de dois deles: José Antônio Alves Xavier e Claudemir Mendonça de Andrade, citados no relatório da PF. Eles informaram em suas declarações de renda de 1993, ano-base 92, ter adquirido um sexto do capital social da empresa, por meio de empréstimos contraídos junto a Investholding e a Cableinvest.

Também teriam participado da compra José Fernando Passos da Costa, Marcio de Lima Araujo e João Monteiro de Castro dos Santos. Todos incluídos no relatório finalizado pela PF, assim como Demerval Gonçalves, Ester Eunice Rangel Bezerra e Honorilton Gonçalves da Costa. Segundo o documento, a data da compra já denunciava a primeira irregularidade. O Ministério das Comunicações autorizara a Rádio Difusão Ebenezer (nome jurídico da antiga TV Rio) a entrar no ar em 31 de maio de 1988. A legislação determinava um prazo de carência de cinco anos para que a emissora fosse vendida, ou seja, a partir de 1993. A transação, no entanto, foi realizada em fevereiro de 1992 e, segundo a PF, nem sequer foi registrada na Junta Comercial.

Além disso, as declarações de renda de Xavier e Mendonça revelavam que eles não tinham condições para se tornar donos de uma emissora de televisão. Xavier, por exemplo, declarava ter um apartamento comprado pelo antigo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e uma loja de automóveis. Ele, mais tarde, passou suas cotas para o bispo Rodrigues. Claudemir, por sua vez, tinha uma casa no bairro de Santa Rosa, em Niterói, e metade de uma casa num loteamento na Região dos Lagos. Já Alba Costa declarou ter apenas uma linha telefônica e rendimentos anuais, equivalentes na época, a cerca de US$ 2.650. Os demais compradores também eram de classe média baixa.

(Jornal Extra)